Museos universitarios de arte en Brasil. Instituciones esenciales en la construcción del saber y la experiencia artística y estética

  1. Ribeiro dos Santos, Renata 1
  2. Noronha, Elisa 2
  1. 1 Universidad de Granada
    info

    Universidad de Granada

    Granada, España

    ROR https://ror.org/04njjy449

  2. 2 Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Revista:
Cuadernos de arte de la Universidad de Granada

ISSN: 0210-962X

Año de publicación: 2018

Número: 49

Páginas: 69-87

Tipo: Artículo

DOI: 10.30827/CAUG.V49I0.7749 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openAcceso abierto editor

Otras publicaciones en: Cuadernos de arte de la Universidad de Granada

Resumen

Aunque en menor número, si los comparamos con los museos universitarios de otros géneros, los museos de arte vinculados a las universidades brasileñas desempeñan un papel fundamental en la enseñanza y en la historia del arte en el país. Sin embargo, asumen características y objetivos muy particulares frente a los distintos contextos culturales, políticos y económicos que los han originado. Este artículo se propone señalar esta propiedad de los museos universitarios de arte brasileños presentando tres breves casos de estudio: el Museu Dom João VI vinculado a la entonces Escola de Belas Artes / Universidade Federal do Rio de Janeiro; el Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo; y la Campanha Nacional dos Museus Regionais, que dio origen a equipamientos museológicos asociados o posteriormente dependientes de universidades.

Referencias bibliográficas

  • Amaral, A. (1988a). A história de uma coleção. En Amaral, A (org.), Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. Perfil de um acervo, pp. 11-51. São Paulo: Techint.
  • Amaral, A. (1988b). Vinte e cinco anos depois: para onde vai o MAC. En Galeria Revista de Arte (9), São Paulo, pp. 72-75.
  • Chiarelli, T. (2011). A arte, a USP e o devir do MAC. En Estud. av. [online]. vol.25, n.73, pp. 241-252. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142011000300026&script=sci_arttext#tx7 [Consultada el 10-01-2014]
  • Contemporânea de São Paulo. Perfil de um acervo, São Paulo: Techint, pp.11-51.
  • De Castro, Nicolau. (17 de febrero de 2016). UEPB fecha Museu Assis Chateaubriand por falta de verbas. Jornal da Paraíba
  • França Lourenço, M.C. (1999). Museus Acolhem Moderno. São Paulo: Edusp.
  • França Lourenço, M.C. (2004). Teoria da recepção e estudo da arte moderna musealizada. Em XXIV Cóloquio CBHA. Belo Horizonte: CBHA. (pp. 1-8). Disponible en: http://www.cbha.art.br/coloquios/2004/textos/67_maria_cecilia_lourenco.pdf [Consultada el 05/04/2018]
  • Freire, C. (1999). Poéticas do Processo. Arte Conceitual no Museu, São Paulo: Iluminuras.
  • G1 PB. (17 de junio de 2016). UEPB decide reabrir museu em Campina Grande após quatro meses. Globo Notícias.
  • Gomes Pereira, S. (2008). O novo Museu Dom João VI. Rio de Janeiro: UFRJ / EBA.
  • Gomes Pereira, S. (2011). O novo Museu D. João VI: a reinterpretação do acervo e a nova curadoria do museu. Revista de História da Arte e Arqueologia (15), pp.111-131. Disponible en http://www.unicamp.br/chaa/rhaa/downloads/Revista%2015%20-%20artigo%206.pdf [Consultada el 05/04/2018].
  • Horta, V. (1995). MAM; Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo: Dórea Books and Art.
  • Jaremtchuk, D. (1999). Jovem Arte Contemporânea no MAC da USP, São Paulo: ECA/USP. Dissertação de Mestrado.
  • MAC-USP (1972). Boletim Informativo do Museu de Arte Contemporânea, São Paulo, nº 180, 13 de setembro.
  • Malta, M. (2016). Entre perdas e danos: separação do acervo da Escola Nacional de Belas Artes e constituição do Museu Nacional de Belas Artes. En Cavalcanti, A.; Malta, M.; Gomes Pereira, S. Histórias da Escola de Belas Artes: Revisão crítica de sua História (pp. 143-160). Rio de Janeiro: EBA/UFRJ.
  • Mantoan, M.J. (2015). Yolanda Penteado: gestão dedicada à arte moderna. [Tesis doctoral inédita]. Universidade de São Paulo. Disponible en: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27160/tde-24112015-160811/fr.php [Consultada el 27/02/2018].
  • Mortara Almeida, A. (2001). Museus e coleções universitárias. Porque museus de arte na Universidade de São Paulo. [Tesis doctoral inédita]. Universidade de São Paulo. Disponible en: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-10092003-160231/pt-br.php [Consultada el 25/02/2018].
  • MRA. (s.f.). Museo Regional de Arte (MRA). Disponible en: http://www.mra.uefs.br/ [Consultado el 20/04/2018].
  • Noronha, E. (2017). Discursos e reflexividade: um estudo sobre a musealização da arte contemporânea, Porto: Edições Afrontamento.
  • Pedrosa, M. (1995). Depoimento sobre o MAM. En Arantes, O.B.F. (org.). Política das Artes/ Mário Pedrosa. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo
  • Penteado, Y. (1976). Tudo em cor-de-rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
  • Programa Diversidade. (2017). Série Museus de Campina Grande e suas condições atuais - MAC-UEPB [vídeo]. Disponible en https://www.youtube.com/watch?v=uqmAlTT3wGU [Consultado el 19/04/2018].
  • Programa Diversidade. (2017a). Série Museus de Campina Grande e suas condições atuais – MAAC - FURNE [vídeo]. Disponible en https://www.youtube.com/watch?v=53HjKVsrE3U [Consultado el 19/04/2018].
  • Ribeiro dos Santos, R. (2011). Musealización, espacios expositivos y arte contemporáneo. El caso de Vitória, Brasil. [Trabajo fin de máster inédito]. Universidad de Granada.
  • Zanini, W. (1972). O Museu e o Artista. En MAC-USP Boletim Informativo do Museu de Arte Contemporânea, São Paulo, nº 387, s.d.