Análisis de la producción científica en Brasil sobre dificultades de aprendizajeuna revisión bibliométrica

  1. Figueiredo, Mirela de Oliveira
  2. Mazer, Sheila Maria
  3. Emmel, Maria Luisa G.
  4. Fernández Alba, María Estrella
Revista:
Aula abierta

ISSN: 0210-2773

Año de publicación: 2014

Volumen: 42

Número: 1

Páginas: 31-38

Tipo: Artículo

DOI: 10.1016/S0210-2773(14)70006-X DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

Otras publicaciones en: Aula abierta

Resumen

El objetivo de este estudio ha sido analizar la producción científica disponible sobre dificultades de aprendizaje (DA) en Brasil, e identificar las posibles deficiencias teóricas y metodológicas derivadas de la falta de una definición universal del problema, la posible confusión y la generalización de las DA en este país. Se realizó una revisión sistemática de los artículos nacionales publicados entre los años 2001 y 2011 en las bases de datos SciELO, Lilacs y BVS Adolec Brasil, en función del año de publicación, diseño metodológico, participantes y área temática o tópico. En un primer momento se obtuvieron 2187 resultados, aunque sólo 167 de los artículos diseminados entre las 2187 salidas fueron analizados de acuerdo con los criterios de inclusión. En 2009 se observó el mayor número de publicaciones, un total de 23. El diseño metodológico utilizado con mayor frecuencia fue el descriptivo de tipo correlacional (43 estudios). En 141 artículos, los participantes de la investigación eran alumnos y el área temática más representada estuvo relacionada con las habilidades de lectura y escritura (27 estudios). Este trabajo ha contribuido a delimitar la investigación realizada en torno a las DA, en Brasil, en relación con los criterios de interés mencionados

Referencias bibliográficas

  • American Psychiatric Association. (2002). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR). Tradução de M. R. Jorge. 4.ª ed., revisada. Porto Alegre : ARTMED.
  • Bandeira, M., Silva, S., Magalhães, T., Pereira, Z. A., y Del Pettre, A. (2006). Comportamentos problemáticos em estudantes do ensino fundamental : características da ocorrência e relação com habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem. Estudos de Psicologia, 11(2), 199-208.
  • Bastos, O. M., y Deslandes, S. F. (2008). A experiência de ter um filho com deficiência mental : narrativas de mães. Cadernos de Saúde Pública, 24(9), 2141-2150.
  • Cabral-Filho, J. E. (2006). Os problemas dos Artigos de Revisão. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 6(1), 9.
  • Campos, M. M. (2009). Para que serve a pesquisa em educação? Cadernos de Pesquisa, 39, 269-283.
  • Capellini, S. A., Conrado T. L. B. C., Tegeiro, M. G., Cera, M. L., Gonçalves, M. P. S., y Ferreira, A. L. B. (2007). Dificuldades de Aprendizagem : manual de orientação para professores e informativo para familiares. Marília : Fundepe Editora.
  • Carrera, G. (2009). Dificuldades de Aprendizagem. Detecção e estratégias de ajuda prática. Pirapózinho SP : Grupo Cultural.
  • Collares, C. A. L., y Moysés, M. A. A. (1994). A transformação do espaço pedagógico em espaço clínico : a patologização da educação. En M. L. Alves (Coord.), Cultura e saúde na escola (pp. 25-31). São Paulo : Fundação para o Desenvolvimento da Educação.
  • Cook D. J., Mulrow C. D., Haynes R. B. (1997). Systematic reviews : synthesis of best evidence for clinical decisions. Annals of Internal Mdicine, 126, 376-380.
  • Correia, L. M. (1991). Dificuldades de aprendizagem: contributos para a clarificação e unificação de conceitos. Porto : Associação dos Psicólogos Portugueses.
  • Correia, L. M. (2004). Problematização das dificuldades de aprendizagem nas necessidades educativas especiais. Análise Psicológica, 22(2), 369-376.
  • Correia, L. M. (2007). Para uma definição portuguesa de dificuldades de aprendizagem específicas. Revista Brasileira de Educação Especial, 13(7), 155-172.
  • Dall´Acqua, M. J. C., y Zaniolo, L. O. (2009). Dissertações e teses sobre a temática da educação especial no programa de Pós-Graduação em educação escolar : análise inicial das tendências de pesquisa. Plures. Humanidades, 11, 86-103.
  • Feldman, R. S. (2005). Psicología : con aplicaciones en países de habla hispana. 6.ª ed. México : McGrawHill.
  • Ferreira, W. (2006). Inclusão ou exclusão: reflexões sobre a formação docente dez anos após Salamanca. En D. A. Rodrigues (Org.), Inclusão e Educação. Doze olhares sobre a educação inclusive (pp. 213-238). São Paulo : Summus Editoral.
  • França, C. (1996). Um novato na Psicopedagogia. En F. Sisto, G. Oliveira, L. Fini, M. Souza y R. Brenelli (Coords.), Atuação psicopedagógica e aprendizagem escolar (pp. 95-109). Petrópolis, RJ: Vozes.
  • Goodwin, J. C. (1995). Research in Psychology: Methods and design. New York: John Wiley.
  • Hallahan, D. P., y Kauffman, J. M. (2005). Exceptional learners: introduction to special education. 9.ª ed. Boston: Allyn and Bacon.
  • Higgins, J. P. T., y Green, S. (2011). Cochrane Handbook for Systematic Reviews of Interventions. Version 5.1.0. The Cochrane Collaboration.
  • Klein, L., Johnson, J., y Ragland, M. (1997). Successful Texas schoolwide programs : Research study results. Austin, TX: Austin: University of Texas at Austin, The Charles A. Dana Center.
  • Lyon, G. R. (1995). Research initiatives in LD : Contributions from scientists supported by the National Institute of Child Health and Development. Journal of Child Neurology, 10(suppl. 1), 120-126.
  • Marturano, E. M., y Loureiro, S. R. (2003). O desenvolvimento socioemocional e as queixas escolares. En A. Del Prette, y Z. A. P. Del Prette (Orgs.), Habilidades sociais, desenvolvimento e aprendizagem : questões conceituais, avaliação e intervenção (pp.  259-291). Campinas : Alínea.
  • Mastropieri, M. A., Scruggs, T. E., y Graetz, J. E. (2003). Reading comprehension instruction for secondary students : Challenges for struggling students and teachers. Learning Disability Quarterly, 26(4), 103-116.
  • Mastropieri, M. A., Berkeley, S., Mcduffie, K. A., Graff, H., Marshak, L., Conners, N. A., et al. (2009). What is published in the field of special education? An analysis of 11 prominent journals. Except Child, 76(1), 95-110.
  • Moojen, S. M. P. (2012). Dificuldades ou transtornos de aprendizagem? En E. Rubinstein (Org.). Psicopedagogia: uma prática, diferentes estilos (pp. 217-254). São Paulo: Casa do Psicólogo.
  • National Joint Committee on Learning Disabilities. (1994). Collective perspectives on issues affecting learning disabilities. Austin, TX: PRO-ED.
  • Rangel, M. (2009). Educação e saúde : uma relação humana, política e didática. Educação, 32(1), 59-64.
  • Robledo, P., y García, J. N. (2009). El entorno familiar y su influencia en el rendimiento académico de los alumnos con dificultades de aprendizaje : revisión de estudios empíricos. Aula Abierta, 37(1), 117-128.
  • Rother, E. T. (2007). Revisión sistemática x revisión narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, 20,v-vi.
  • Rueda, M. I. (2013). La intervención en las dificultades lectoescritoras desde un enfoque multidimensional. Aula Abierta, 41(1), 27-38.
  • Sencibaugh, J. M. (2007). Meta-analysis of reading comprehension interventions for students with learning disabilities : Strategies and implications. Reading Improvement, 44(1), 6-22.
  • Shadish, W. R. (2001). Quasi-Experimental Designs. En N. J. Smelser, y P. B. Baltes (Orgs.), International Encyclopedia of the Social y Behavioral Sciences (pp. 12655-12659). Pergamon : Oxford.
  • Silva, N. L. P, y Dessen, M. A. (2001). Deficiência mental e família: implicações para o desenvolvimento da criança. Psicologia : Teoria e Pesquisa, 17(2), 133-114.
  • Sisto, F. F. (2001). Dificuldades de aprendizagem. En F. F. Sisto, E. Boruchovitch, L. D. T. Fini, R. P. Brenelli, y S. C. Martinelli (Orgs.), Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico (pp. 19-39). Petrópolis : Vozes.
  • Snow, C. E., Griffin, P., y Burns, M. S. (2005). Knowledge to support the teaching of reading : preparing teachers for a changing world. San Francisco : Jossey Bay.
  • Taylor, B. M., Pearson, P. D., Clark, K., y Walpole, S. (2000). Effective schools and accomplished teachers : Lessons about primary grade reading instruction in low-income schools. Elementary School Journal, 101(2), 121-166.
  • Thomas, J. R., y Nelson, J. K. (1996). Research methods in physical activity. 3.ª ed, revisada. Champaign: Human Kinetics.
  • Turato, E. R. (2005). Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev Saúde Pública, 39(3), 507-514.
  • Vaughn, S., Levy, S., Coleman, M. y Bos, C. S. (2002). Reading instruction for students with LD and EBD : A synthesis of observation studies. Journal of Special Education, 36(1), 2-13.
  • Werner, E. E. (1998). Protective factors and individual resilience. En S. J. Meisels y J. P. Shonkoff (Orgs), Handbook of early childhood intervention (pp. 97-116). Nueva York: Cambridge University.